Um tratamento humanizado e com profissionais qualificados e atenciosos, fazem total diferença no prognóstico e no resultado positivo.
Um tratamento humanizado e com profissionais qualificados e atenciosos, fazem total diferença no prognóstico e no resultado positivo.
Após concluir a graduação em Medicina na Universidade Federal de Santa Catarina, a Dra. Bianca Boneti, realizou Residência Médica em Clínica médica pelo Hospital Heliópolis e Oncologia Clínica pelo AC Camargo Center e, posteriormente, após anos de extenso aprendizado, iniciou sua carreira em São Paulo onde foi convidada a fazer parte do corpo clínico de um serviço de referência no tratamento contra o câncer nas cidades de Jundiaí-SP e São Paulo-SP.
No ano de 2020, fez uma especialização em Oncogenética no City of Hope nos EUA. Onde é especialista em Oncologia clínica e Oncogenética ( Tumores hereditários)
Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.
Dividindo-se rapidamente, essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa, simplesmente, uma massa localizada de células que se multiplicam, vagarosamente, e assemelham-se ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele, visto que esta é formada de mais de um tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosas, ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem, é chamado de sarcoma.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).
Fonte: Instituto Nacional do Câncer – INCA
www.inca.gov.br
No âmbito da Oncologia, o mapeamento genético pode ser útil para a individualização do tratamento. A identificação de uma mutação patogênica relacionada à uma síndrome hereditária também possibilita a prevenção de segundas neoplasias e/ou o diagnóstico dos tumores em fase precoce, quando existe mais chances de tratamento curativo. O diagnóstico precoce pode poupar o paciente do tratamento quimioterápico.
O mapeamento genético é um teste que analisa a sequência do DNA do paciente, extraído a partir de uma amostra de sangue ou saliva. Trata-se de um exame que identifica a presença de mutações patogênicas relacionadas à uma síndrome de câncer hereditário.
Quando existem alterações genéticas que aumentam a sua susceptibilidade sendo transmitidas de uma geração para a outra. Estas alterações podem ser identificadas quando se observam famílias onde existem vários membros afetados por tumores ou em indivíduos sem história familiar rica mas com idade atípica para o tipo tumoral em questão, ou tumores múltiplos, multifocais ou bilaterais.
O aconselhamento genético permite definir uma predisposição hereditária para o desenvolvimento de uma neoplasia específica e assim, realizar orientações quanto ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e prognóstico da doença, bem como definir estratégias para redução do risco de recorrência do câncer. Além disso, é possível ainda estender estas medidas preventivas para os familiares, atendendo as suas necessidades de forma personalizada, conforme o tipo de predisposição identificada.
Os indivíduos que devem procurar ajuda de um especialista para realizar a avaliação de aconselhamento genético são as pessoas que apresentam muitos familiares com câncer, pessoas ou familiares de pacientes com tumores em idade jovem, multifocais, bilaterais ou múltiplos, com tipos histológicos raros ou em associação com alguma doença genética ou malformação. A Oncogenética pode trazer informações muito valiosas e inclusive aprimorar a prevenção de forma a reduzir as chances do surgimento de um câncer.
Quando podemos dizer que um câncer é hereditário?
Quando existem alterações genéticas que aumentam a sua susceptibilidade sendo transmitidas de uma geração para a outra. Estas alterações podem ser identificadas quando se observam famílias onde existem vários membros afetados por tumores ou em indivíduos sem história familiar rica mas com idade atípica para o tipo tumoral em questão, ou tumores múltiplos, multifocais ou bilaterais.